Resenha: ‘O Lado Feio do Amor’ – Colleen Hoover

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Editora: Galera Record
Páginas: 336
Nota: 4/5
Resenha por: Flávia Resende (Leituras e Fuxicos)
Sinopse (Skoob): “Quando Tate Collins se muda para o apartamento de seu irmão, Corbin, a fim de se dedicar ao mestrado em enfermagem, não imaginava conhecer o lado feio do amor. Um relacionamento onde companheirismo e cumplicidade não são prioridades. E o sexo parece ser o único objetivo. Mas Miles Archer, piloto de avião, vizinho e melhor amigo de Corbin, sabe ser persuasivo… apesar da armadura emocional que usa para esconder um passado de dor. O que Miles e Tate sentem não é amor à primeira vista, mas uma atração incontrolável. Em pouco tempo não conseguem mais resistir e se entregam ao desejo. O rapaz impõe duas regras: sem perguntas sobre o passado e sem esperanças para o futuro. Será um relacionamento casual. Eles têm a sintonia perfeita. Tate prometeu não se apaixonar. Mas vai descobrir que nenhuma regra é capaz de controlar o amor e o desejo.”

 

Esse é o terceiro livro que li da autora – li anteriormente “Métrica” e “Pausa” – e gostei mais do que da Trilogia Métrica. Li “O lado Feio do Amor” em duas noites porque realmente gostei da Tate, que não é uma mocinha daquelas que logo enjoamos e se fazem de vítima. Como eu queria saber logo o segredo de Miles pra que os dois pudessem ser felizes para sempre, eu praticamente não larguei o livro.
Tate se muda para o apartamento do irmão Corbin em São Francisco, para se dedicar aos estudos. Logo na chegada, Tate tem uma surpresa: um homem bêbado, desmaiado, deitado na porta do apartamento de seu irmão. E quem é ele? Miles. Ainda bem que a primeira impressão não é a que ficou!
Miles é misterioso, fechado e foge de relacionamentos, mas Tate consegue se aproximar dele, até que a atração entre os dois não pode ser mais negado e Miles lhe propõe um acordo com duas regras: Nunca perguntar sobre o passado e não esperar um futuro. Mas é claro que isso não daria certo.
Apesar de ter gostado da narrativa, da história e dos personagens, eu achei as partes que falavam sobre o passado de Miles um pouco lentas… e eu pulei as páginas. Mas apesar de ter feito isso, não comprometeu em nada a leitura porque li a parte do passado dele que importava.

 

Gostei bastante dos outros personagens também – esqueci os nomes (o irmão da Tate e o melhor amigo de Miles). Recomendo a leitura!

 

MAIS: Resenha de “Caixa de Pássaros”, de Josh Malerman.
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