Dilma Rousseff, Ciro Gomes e outros candidatos falam sobre ataque a Bolsonaro; saiba mais
O presidenciável Jair Bolsonaro sofreu ataque na tarde desta quinta-feira (06), em Juiz de Fora, Minas Gerais. Ele estava em ato de campanha na cidade quando foi esfaqueado.
De acordo com seu filho, Flávio Bolsonaro, o ferimento foi superficial. Segundo a Globo News, a assessoria do presidenciável afirmou que a facada atingiu o seu fígado e que ele passou pela cirurgia laparoscopia, que é para pequenos furos. A TV Globo informou que há suspeita de lesão no fígado e na alça intestinal.
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A ex-presidente Dilma Rousseff se manifestou sobre o ataque. “O ódio, quando você planta, você colhe tempestade. Incentivar o ódio cria esse tipo de atitude. Você não pode falar que vai matar ninguém, não pode falar isso”, disse ela.
Outros presidenciáveis se manifestaram sobre o ataque em suas contas pessoais no Twitter. “Acabo de ser informado em Caruaru, Pernambuco, onde estou, que o deputado sofreu um ferimento a faca. Repudio a violência como linguagem política, solidarizo-me com meu opositor e exijo que as autoridades identifiquem e punam o ou os responsáveis por essa barbárie”, escreveu Ciro Gomes.
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“Repudio totalmente qualquer ato de violência e desejo pronto restabelecimento a Jair Bolsonaro”, postou Fernando Haddad.
“A violência contra o candidato é inadmissível e configura um duplo atentado: contra sua integridade física e contra a democracia. A sociedade deve refutar energicamente qualquer uso da violência como manifestação política”, escreveu Marina Silva.
“Política se faz com diálogo e convencimento, jamais com ódio. Qualquer ato de violência é deplorável. Esperamos que a investigação sobre o ataque ao deputado seja rápida, e a punição, exemplar. Esperamos que o candidato se recupere rapidamente”, escreveu Geraldo Alckmin.
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“Soube agora do que ocorreu com Bolsonaro em Minas. A violência não se justifica, não pode tomar o lugar do debate político. Repudiamos toda e qualquer ação de ódio e cobramos investigação sobre o fato”, escreveu Guilherme Boulos.
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